Nota de Esclarecimento: Diocese de Bauru
18-04-2011 09:06
Considerando as dezenas de ligações recebidas nos últimos dias em várias de nossas Paróquias, informamos à população Católica da Diocese de Bauru e à sociedade de Bauru e região que a dita "Paróquia" do Bom Jesus dos Milagres, à R. Cussy Júnior, no centro de Bauru NÃO PERTENCE À IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA E NÃO É RECONHECIDA PELA DIOCESE DE BAURU.
Ainda que a citada entidade se autointitule "Paróquia", use ostensivamente linguagem e símbolos católicos e alegue estar em comunhão com o Papa Bento XVI, ESCLARECEMOS que a referida entidade pertence à assim chamada Igreja Católica Carismática, NÃO HAVENDO NENHUM TIPO DE COMUNHÃO OU RELAÇÃO COM A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA NEM COM O MOVIMENTO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA.
Apuramos, neste contexto, que o senhor Damásio (cujo nome completo desconhecemos) se autodenomina "padre" e, nesta condição, pratica rituais que chama de missa e novenas dirigidas a Santos católicos apostólicos romanos. REITERAMOS QUE NÃO RECONHECEMOS A SUA CONDIÇÃO DE PADRE E NENHUMA DESSAS PRÁTICAS E NÃO LHES ATRIBUÍMOS NENHUM VALOR SACRAMENTAL.
Vale destacar que a criação de uma Paróquia numa Diocese é prerrogativa exclusiva do Bispo Diocesano, em respeito às normas do Direito Canônico. Sendo assim, declaro abertamente que jamais criei uma Paróquia com o título de "Bom Jesus dos Milagres" e que a Paróquia católica responsável pelo trabalho e atendimento pastoral do território onde se localiza a referida entidade é a Paróquia de Santa Teresinha.
Assim sendo, dadas as confusões criadas pela referida entidade quanto ao uso de nomes e práticas católicas apostólicas romanas, venho a público declarar que NÃO RECONHECEMOS O VALOR SACRAMENTAL E CANÔNICO DE NADA QUE SE REFIRA OU SE RELACIONE COM TAL ENTIDADE QUE SE DIZ CATÓLICA.
Finalmente, E PARA QUE NÃO RESTE NENHUMA DÚVIDA, ainda que o senhor Damásio (cujo nome completo desconhecemos) diga que está em sintonia com a Igreja Católica Apostólica Romana, ISSO NÃO PROCEDE.
A criação de uma entidade dita "paróquia", a não apresentação formal do seu dirigente e da própria entidade ao Bispo Diocesano e a confusão de entendimento criada junto aos fiéis católicos apostólicos romanos são provas inquestionáveis e irrefutáveis da falta de comunhão com esta Diocese.
Bauru, 12 de abril de 2011
Dom Frei Caetano Ferrari, OFM
Bispo Diocesano de Bauru
Ainda que a citada entidade se autointitule "Paróquia", use ostensivamente linguagem e símbolos católicos e alegue estar em comunhão com o Papa Bento XVI, ESCLARECEMOS que a referida entidade pertence à assim chamada Igreja Católica Carismática, NÃO HAVENDO NENHUM TIPO DE COMUNHÃO OU RELAÇÃO COM A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA NEM COM O MOVIMENTO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA.
Apuramos, neste contexto, que o senhor Damásio (cujo nome completo desconhecemos) se autodenomina "padre" e, nesta condição, pratica rituais que chama de missa e novenas dirigidas a Santos católicos apostólicos romanos. REITERAMOS QUE NÃO RECONHECEMOS A SUA CONDIÇÃO DE PADRE E NENHUMA DESSAS PRÁTICAS E NÃO LHES ATRIBUÍMOS NENHUM VALOR SACRAMENTAL.
Vale destacar que a criação de uma Paróquia numa Diocese é prerrogativa exclusiva do Bispo Diocesano, em respeito às normas do Direito Canônico. Sendo assim, declaro abertamente que jamais criei uma Paróquia com o título de "Bom Jesus dos Milagres" e que a Paróquia católica responsável pelo trabalho e atendimento pastoral do território onde se localiza a referida entidade é a Paróquia de Santa Teresinha.
Assim sendo, dadas as confusões criadas pela referida entidade quanto ao uso de nomes e práticas católicas apostólicas romanas, venho a público declarar que NÃO RECONHECEMOS O VALOR SACRAMENTAL E CANÔNICO DE NADA QUE SE REFIRA OU SE RELACIONE COM TAL ENTIDADE QUE SE DIZ CATÓLICA.
Finalmente, E PARA QUE NÃO RESTE NENHUMA DÚVIDA, ainda que o senhor Damásio (cujo nome completo desconhecemos) diga que está em sintonia com a Igreja Católica Apostólica Romana, ISSO NÃO PROCEDE.
A criação de uma entidade dita "paróquia", a não apresentação formal do seu dirigente e da própria entidade ao Bispo Diocesano e a confusão de entendimento criada junto aos fiéis católicos apostólicos romanos são provas inquestionáveis e irrefutáveis da falta de comunhão com esta Diocese.
Bauru, 12 de abril de 2011
Dom Frei Caetano Ferrari, OFM
Bispo Diocesano de Bauru
fonte: www.cleofas.com.br